sábado, 13 de junho de 2015

PRIMAVERA SOUND PORTO 2015: UM BALANÇO













Os dez mais e os dez menos do já clássico festival portuense!

10 mais:

1. a Patti Smith x 2 , está tudo dito...

2. a Yasmine Hamdan, está tudo visto...

3. a chuva de "Ferrero Rocher", cortesia de Baxter Dury;

4. o controlo "anti-chichi nos arbustros" com direito a piscar de lanterna da segurança e avisos "oh amigo, aí não!"!  

5. a mudança da tenda/casa VIP para a lateral do parque permitindo que a colina principal se imponha e a circulação melhore;

6. a variedade gastronómica de comida e bebida com acréscimos de luxo como chá ou gelados naturais;

7. contra tudo e contra todos e sendo um risco assumido, a perfomance de Antony;

8. o senhor Jim White ou (mais) uma lição de bateria;

9. o furacão Sam France (Foxygen); 

10. a limpeza rápida e eficaz de todo o recinto, das casas de banhos ou do espaço de alimentação. Um mimo;         


10 menos:

1. os Interpol ou o que resta deles; 

2. a duração mínima do concerto dos Belle & Sebastian;

3. o irresolúvel problema do ruído entre palcos ATP e SuperBock que condiciona e irrita a fruição;

4. as filas para o café ou a nítida falta de mais oferta;

5. o setlist monótono de Roman Flugel, o dj a quem coube fechar a tenda do Festival. Pedia-se outra/mais animação;

6. sem hipótese face à concorrência de peso (Patti Smith), termos perdido o Mac DeMarco;
  
7. a dificuldade que foi arranjar o livro oficial do Festival que, mesmo sendo oferta, ninguém sabia onde o procurar ou obter. Ufa, foi mesmo à última!

8. uma sensação de que faltou ao palco Pitchfork uma programação mais cuidada; 

9. insistindo e repetindo no reparo, mas porque é que é que os nossos amigos espanhóis falam tão alto principalmente durante os concertos? 

10. pedimos sempre mais e, por isso, sentimos a falta de mais um ou outro grande concerto.     

. Balanço 2014
. Balanço 2013

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